Recolha de Phyllis e Eberhard Kronhausen
Prefácio de Georges Bataille (de "O Ânus Solar")
Capa de João Bicker
Lisboa, Setembro de 1990
[750 exemplares]
.
.
Nos Séculos XVIII, XIX e começos do século XX, os coleccionadores de livros raros, interessados na literatura erótica, contratavam artistas para criarem ex-libris ou estampas, a incluir naqueles. Continham normalmente o nome do proprietário e, por vezes, o seu brasão ou outro desenho decorativo e eram colocados na parte de dentro da capa do livro.
O notável conjunto de miniaturas eróticas apresentado nesta obra foi editado por Phyllis e Eberhard Kronhausen, fazendo parte de uma colecção particular descoberta em Amsterdão.
Ao encarar o erotismo, escreveu Georges Bataille, o espírito humano enfrenta a sua dificuldade fundamental. Em certo sentido, o erotismo é risível. A alusão erótica sempre teve o poder de despertar a ironia.
Prefácio de Georges Bataille (de "O Ânus Solar")
Capa de João Bicker
Lisboa, Setembro de 1990
[750 exemplares]
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Nos Séculos XVIII, XIX e começos do século XX, os coleccionadores de livros raros, interessados na literatura erótica, contratavam artistas para criarem ex-libris ou estampas, a incluir naqueles. Continham normalmente o nome do proprietário e, por vezes, o seu brasão ou outro desenho decorativo e eram colocados na parte de dentro da capa do livro.
O notável conjunto de miniaturas eróticas apresentado nesta obra foi editado por Phyllis e Eberhard Kronhausen, fazendo parte de uma colecção particular descoberta em Amsterdão.
Ao encarar o erotismo, escreveu Georges Bataille, o espírito humano enfrenta a sua dificuldade fundamental. Em certo sentido, o erotismo é risível. A alusão erótica sempre teve o poder de despertar a ironia.